Hoje. Haverá coisa mais importante que possamos possuir do que o dia de hoje?
O dia de hoje, mesmo que esteja espremido entre o ontem e o amanhã, deve merecer total prioridade na tua vida porque só hoje podes ser feliz, só hoje podes fazer o que tanto sonhas, o que tanto ambicionas fazer, o que tanto gostas...
A maior parte das maleitas que transportamos connosco são fruto dos restos de ontem ou dos medos do amanhã. E essas dores não te ajudam a passares o teu dia como mereces! Por isso vive o dia de hoje com sabedoria. Decide como irás alimentar o teu tempo! Hoje és dona(o) de ti, és tu quem decide o caminho, as companhias, as conversas e os sorrisos, és tu quem detém o comando da tua vida, as velas do teu barco. Simplesmente agarra o leme e guia-te na direcção que tanto desejas! Os percalços são apenas ondulações mais fortes que te molham a alma e te limpam o espírito. Segue, vai em frente! Faz tudo o que for possível para que o dia de hoje seja teu, já que ele te foi dado tão generosamente. È que o amanhã ainda não chegou e já é muito tarde para teres sido feliz ontem!
Respeita o teu dia. Vive-o como se fosse o último, aproveita ao máximo. Nunca saberás se vais estar cá amanhã!
No fim de contas... Hoje é o primeiro dia do resto da tua vida.
Faz o favor de seres muito feliz!
segunda-feira, 25 de julho de 2011
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Amigos
Existem pessoas na minha vida que me deixam feliz pelo simples facto de se terem cruzado no meu caminho.
Algumas percorrem o seu caminho a meu lado, outras dão apenas uns passinhos de vez em quando, mas a todas elas eu denomino de amigos!
Há muitos tipos de amigos. Talvez, cada folha de uma árvore caracterize um deles.
As primeiras folhas que nascem são o amigo pai e a amiga mãe. Mostram o que é ter vida. Depois, vem os amigos irmãos, com quem dividimos o nosso espaço para que ele floresça como nós. Eu não tive esses amigos, mas tenho muitos outros!
Passamos a conhecer toda a família de folhas, a qual respeitamos e desejamos o bem. Mas o destino apresenta-nos outros amigos, os quais não sabíamos que iam cruzar o nosso caminho. Muitos deles denominamos de amigos do peito, do coração. São sinceros, são verdadeiros, sem interesses. Sabem quando não estamos bem e sabem o que nos faz feliz!
Às vezes, um desses amigos do peito estala o nosso coração e, então, é chamado de amigo namorado. Esse dá brilho aos nossos olhos música aos nossos lábios, pulos aos nossos pés. Hum, é tão bom! :)
Mas também há aqueles amigos por um tempo, talvez umas férias ou mesmo um dia ou uma hora. Esses costumam colocar muitos sorrisos na nossa cara, durante o tempo que estão por perto.
Por falar em perto, não podemos esquecer dos amigos distantes. Aqueles que ficam nas pontas dos galhos, mas quando o vento sopra, sempre aparecem novamente entre uma folha e outra.
O tempo passa, o Verão vai-se, o Outono aproxima-se, e perdemos algumas de nossas folhas. Algumas nascem num outro verão e outras permanecem por muitas estações. Mas o que nos deixa mais feliz é que as que caíram continuam por perto, continuam a alimentar a nossa raiz, através de lembranças de momentos maravilhosos enquanto se cruzavam o nosso caminho.
Desejo-te, folha da minha árvore, paz, amor, saúde, sucesso e prosperidade... Hoje e Sempre.
Simplesmente porque:
Passas-te na minha vida de uma forma única. Deixas-te um bocadinho de ti e levaste um bocadinho de mim!
Quem planta árvores cria raízes, quem cultiva amigos também.
(baseado no texto de um autor desconhecido)
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Espelho meu, espelho meu... Quem é mais feliz que eu?
Li hoje que uma pesquisa realizada por investigadores da Universidade de Warwik, revela que os países e estados mais felizes são também os que detêm o maior indíce de suícidios. Espantada(o)?! Também eu fiquei!
Mas o cerne desta questão centra-se na explicação. Segundo Andrew Oswald, um dos investigadores, "Pessoas descontentes num lugar feliz podem sentir-se particularmente mal tratados pela vida. Estes contrastes, por sua vez, aumentam o risco de suicídio."
E Stephen Wu completa: "Este resultado é consistente com outras pesquisas que mostram que as pessoas julgam o seu bem-estar em comparação com as outras pessoas ao seu redor"
Ah, agora já entendi, são as comparações!
Nas história infantis já se explorou esta questão e no final, tal como em todos os do género, a história nunca acaba bem. N'A Branca de Neve e os Sete Anões, a bruxa má quis comparar-se com a menina pura e nívea que terá conquistado o principe. "Espelho meu, espelho meu, há alguém mais belo do que eu?!" Mas é claro que há. Vai haver sempre... Não fosse o espelho exímio prótotipo de um ser humano do sexo masculino, que pela sua sinceridade e sabe-se lá mais o quê, decidiu deixar de lado a magnificência da pluralidade humana e dedicar-se a uma só beleza, física e/ou psicológica. Foi ele que estragou tudo! Senão ter-se-ia antecipado o final feliz e podia ser que mais tarde fosse a bruxa a comer a maçã, numa qualquer dieta objectivada para caber no vestido.
Mas não, há sempre comparações e superlativos relativos. E no que toca a felicidade, que deveria morar em todos os corações, também. È triste...
Mas eu, investigadora da felicidade que sou, encontrei a solução! Vais querer saber qual é, não vais?!
È mais simples do que imaginas e mais fácil do que julgas!
Sê tu mesma(o).Olha-te ao espelho e contempla os teus traços, as tuas linhas. Olha, vê como a cor dos teus olhos emerge num conjunto de cores e pontos que só tu tens. Repara como as linhas das tuas mãos estão traçadas de uma forma tão singular, como o teu jeito é exclusivo e a tua voz é ímpar! Ès unica(o)! E é tão bom seres assim!
Chega de comparações sem sentido, qeu são só perdas de tempo. Até porque cada vez que nos comparamos com os outros, é como se abandonássemos a nossa própria vida, o nosso próprio EU. Ser feliz não depende das comparações que fazemos com os outros, ser feliz depende de nós!
Pensa bem: quantas vezes por dia te comparas, reparas e pensas nas outras pessoas para estabeleceres os teus próprios padrões de conduta, realização ou felicidade, sem valorizares que a única comparação que pode te ajudar é aquela que fazes em relação a ti mesmo?!
Tu és como a tecla de um piano. Aparentemente és idêntica(o) às restantes, mas tornaste diferente pelo som que emites, pela tua maneira de ser e por isso, és insubstituível!
Faz o favor de ser muito feliz :)
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